Viver
Costumo dizer que distingo as pessoas por duas categorias. Por mais limitativo que isto possa parecer (e é), na minha opinião existem aqueles que têm o sim na ponta da língua e depois existem os outros, os que têm o não.
Nem todas as pessoas são iguais. Muitos nasceram e cresceram em berço de ouro, têm capacidades financeiras para ter o que bem lhes apeteça. Outros há que passam por dificuldades e pouco ou nada têm na vida. Eu encontro-me algures alí no meio e sempre procurei viver com o sim na ponta da língua, porque é esse impulso de vida que me faz levantar com vontade de cantar, de cumprimentar os meus amigos com vontade de sorrir, de ser feliz.
Sim.
A vida, dizem Eles, é muito curta. (E)les têm razão, para quê negarmos aquilo que nos pode fazer sorrir, para quê preocuparmo-nos com o que não tem importância, para quê abdicarmos do que sonhamos para agradarmos a quem apenas queria ser como nós?
Andamos aqui neste mundo vestidos de vidro a tentar fugir da morte, fechando-lhe a porta à chave quando ela a qualquer hora acabará por entrar pela janela, sem avisar e levar-nos consigo.
Sejam parvos, sejam tolos e inconvenientes. Sejam crianças, sejam loucos e felizes.
Nem todas as pessoas são iguais. Muitos nasceram e cresceram em berço de ouro, têm capacidades financeiras para ter o que bem lhes apeteça. Outros há que passam por dificuldades e pouco ou nada têm na vida. Eu encontro-me algures alí no meio e sempre procurei viver com o sim na ponta da língua, porque é esse impulso de vida que me faz levantar com vontade de cantar, de cumprimentar os meus amigos com vontade de sorrir, de ser feliz.
Sim.
A vida, dizem Eles, é muito curta. (E)les têm razão, para quê negarmos aquilo que nos pode fazer sorrir, para quê preocuparmo-nos com o que não tem importância, para quê abdicarmos do que sonhamos para agradarmos a quem apenas queria ser como nós?
Andamos aqui neste mundo vestidos de vidro a tentar fugir da morte, fechando-lhe a porta à chave quando ela a qualquer hora acabará por entrar pela janela, sem avisar e levar-nos consigo.
Sejam parvos, sejam tolos e inconvenientes. Sejam crianças, sejam loucos e felizes.
R.C.
4 Comments:
Ah poeta! lol!Escreves mt bem...quem diria...brincadeirinha!Concordo plenamente contigo, acho que quem vive com um sim nos lábios é definitivamente mais feliz. Sem querer parecer cliché, achoque a vida é realmente curta demais para nos preocuparmos com coisas que pouco importam!Viver SIM! ;) bjinhos
SIM !!! (e estava na ponta da lingua...)
Tou a ver k "sim"...tas em grande..!!Nao sei onde te foste inspirar..mas o que ta ali dito, concordo contigo..pk a vida, como dizes, sengundo Eles, é curta..!!A coisa mais certa que nós podemos ter na vida, embora nós nao gostamos de pensar nisso, é a morte..sendo assim,a vida é como umas férias que a morte nos dá..por isso ha que aproveita-las bem..!!Fiquei de certa forma surpreendido..com estes textos..tou a gostar..keep doing..n posso perder os proximos episodios..;)!!1Abraço
Sim!!!
ou não!?!?!?!
Sim!
Sim!
Sim!
Bjocas estaladas
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